Caramujo-gigante-africano, uma iguaria que virou praga no Brasil.
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
[caption id="attachment_115" align="aligncenter" width="700" caption="Achatina fulica (foto: Alan Corrêa)"][/caption]
O Caramujo-gigante-africano, Achatina fulica, é um molusco usado na culinária mundial, conhecido pelo prato "escargot", o caramujo foi introduzido no Brasil em 1988 na tentativa frustrada de se trazer esta cultura para o País, como os brasileiros não tem o costume de consumir a carne deste animal, esta empreitada foi um grande fracasso que irregularmente liberou estes animais na natureza.
Como este animal não é nativo do Brasil, existem poucos predadores para ele, o que o transformou em uma grande praga no Brasil.